Algumas seguradoras adotaram mais uma forma de apertar o torniquete no assunto “perfil”. Não bastasse as consultas ao SPC/Serasa ou CEP, agora entrou em campo o CPF. Você transmite o orçamento online para a companhia e, dependendo do Cadastro de Pessoa Física do seu segurado, o prêmio pode ser agravado em até 30%.

Um corretor de Porto Alegre usou o número de um funcionário, apenas para agilizar o orçamento, pensando em corrigir assim que o cliente tivesse os dados em mãos. Quando recebeu a informação correta, veio a surpresa: o prêmio tinha dado um salto. Intrigado, ligou para a seguradora para saber o que tinha acontecido e soube que agora, valia o CPF. O cliente tinha “problemas” e isto era um complicados. O profissional teve de pagar do bolso a diferença.[2]

Fica o alerta: o CPF agrava o prêmio.

Fonte: SEGS